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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

aquele quê de sempre

Em muitos momentos me pego estática pensando sobre qual realmente é o sentido da vida e sobre o que realmente a gente faz dela, o íncrivel é que a cada vez que isso acontece eu não chego a conclusão alguma, ou pior quando chego elas são conflitantes com outras que eu acretidava com todas as minhas forças.
Não que eu não acredite em nada, pelo contrário e que ultimamente eu ando assustada e confesso até com medo. É dificil pra mim admitir uma coisas dessas mas eu ando me sentindo sozinha, perdida e sem saber o que fazer, as dúvidas mais despretenciosas as vezes se transformam em dramas, sinto falta de anos que passaram e tempos que as preocupações eram mínimas, sutis ou ao menos maquiadas e na minha tradução não passavam de pequenas faíscas , agora os arranhões viraram riscos e o que eu mais quero que a minha vida volte ao "normal".
Verdadeiramente e incrivelmente eu quero me encontrar, voltar a fazer aquelas coisas que me faziam sentir viva, como aquelas traquinagens de criança junto com meus amigos (entenda-se as) em que o que mais me importava era o momento, e saber de que eu chegaria em casa veria a minha mãe e manteria a certeza de que tudo sempre acaba bem.
É, desta vez é sério eu quero mudanças, aquelas do tipo que preenchem a nossa vida, eu quero viver só isso. Fazer mais dessas coisas que me façam bem, cumprir de forma certa o que eu tenho que cumprir, me equilibrar entre as obrigações e prazeres porque infelizmente ou felizmente eu cresci e eu tenho que encarar isso e percorrer essa "coisa" ou não.