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domingo, 23 de janeiro de 2011

ensaio incompleto de coisa alguma

alguns anos atrás o meu ponto de vista mais persistente é o de que eu nunca mudaria, teria as mesmas atitudes, os mesmos ideais, conviveria com as mesmas pessoas, tinha sempre uma opinião para tudo, uma verdade absoluta para cada momento. TUDO ilusão.

uma nostálgica confessa, mas infelizmente não sei se isso é bom ou ruim, ou se não é coisa alguma. o tempo passa e muito rápido por sinal, já tenho quase 20 anos e não sei coisa alguma sobre a vida, não sei que eu sou, quem eu fui e muitíssimo menos quem eu vou ser, pra falar a verdade até questiono a existência, minha e de todo o resto.

não sei de coisa alguma, não concluo pensamento algum e quando penso concluir vejo que não sei de absolutamente nada, não é possível ter certeza de nada, e aparentemente essa parece ser a verdade, a verdade que nós foi passada por osmose.

tudo parece ser tão interligado e ao mesmo tempo tão desconexo, um exemplo é isso a evolução, a “metamorfose” ambulante – ao mesmo tempo que o corpo por si só se renova inteiramente a cada 7 anos nossas mentes podem se refazer em questões de segundos com a quebra de paradigmas e conceitos e a ciência tenta explicar isso, mas afinal o que são células e pensamentos? E a partir de que momento os mesmos são reais e efetivos?

é só um ensaio, mais uma das minhas teorias incompletas, e que sempre serão.








só agora pelo monitor do notebook eu percebi que o banner tá com diferença de cor, preciso arrumar isso.

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